Quando pensamos em espaços podemos reconhecer o cheio e o vazio, o que há e o que não há. Seguindo nestas reflexões encontramos as polaridades que aparentemente se antagonizam mas que na realidade se completam, pois os opostos se complementam. O ser é ser porque nele contém o não-ser. Assim é, mas um olhar desatento não é capaz de perceber e considerar que o existente existe porque também existe o inexistente, eles se contém, um ao outro. Querer e não querer. Há coisas que queremos mas há igualmente coisas que não queremos. Ter a clareza destas relações é fundamental no processo de autoconhecimento, de reconhecimento e apropriação de si mesmo. Ser e não-ser, ter e não-ter, constituem a essência de cada um de nós.
Abraços ****
Vivi
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
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