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terça-feira, 20 de setembro de 2011

ALTRUÍSMO E EGOÍSMO

Alta tecnologia, avanço científico, velocidade frenética, consumo desenfreado, são elementos do contemporâneo e indicadores da proximidade material e distanciamento da sensibilidade humana. A máquina tecnológica e os objetos consumidos, não viabilizam comunicação afetiva. A máquina não acolhe nem compartilha afeto. As coisas compradas podem oferecer um certo prazer momentâneo, mas com ele a frieza da solidão. Gentileza, amorosidade, calidez, cordialidade, gratidão, compaixão, generosidade, respeito, cooperação são elementos vitais para a sustentação da vida de todos os seres humanos, em comunhão com todos os seres vivos deste planeta. O altruísmo é o cerne do humano. O que nos une e nos tem unido ao longo de nossa história comum são os valores éticos, os sentimenos sinceros e transparentes. São eles que alimentam a felicidade genuína. A frieza estéril das máquinas tem conduzido o humano à solidão egoísta do isolamento. Na incompreensão do isolamento,o humano tem medo e o medo pede proteção. Querendo se proteger, o humano controla e no controle as atitudes egoísta, autocentradas, individualistas se apropriam do coração, gerando dor e sofrimento para si e para todos à sua volta. Somos filhos e filhas do Amor, do acolhimento, do afeto. São os valores universais e os sentimentos verdadeiros que nos fazem humanos. Altruísmo gera altruísmo e benevolência. Egoísmo gera ódio e medo. Atitudes altruístas aproximam, o egoísmo afasta. Então, o que realmente queremos cultivar em nossas vidas? Lembrando que cada um tem a liberdade de escolher. O que você tem escolhido para viver?
Abraços ****
Vivi

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