Pensar,
refletir, questionar, problematizar, são aspectos fundamentais da convivência humana,
nos espaços sociais e pessoais. Perguntas referentes ao comportamento nas
diversas instâncias relacionais aparecem com certa frequência: como devo me
comportar? Por que devo me comportar moralmente em relação a...? Por que devo
ser um sujeito moral? Perguntas que nos fazem pensar e buscar respostas
convincentes e adequadas, afinal as situações se transformam, mudam suas
configurações exigindo posturas diferenciadas, porém sem subtrair qualidades como o altruísmo, a
responsabilidade, o respeito, os valores éticos que norteiam, garantem e
sustentam as relações, a “boa” convivência. Refletindo com mais clareza, não seria
exatamente uma questão de dever para obter, mas de SER, algo que vai muito além
de uma racionalidade lógica, mas de uma postura alicerçada numa autonomia. Ser
ético é escolha, que se fundamenta em processos internos de compromisso com
leis internas e não normas externas, portanto não é uma questão de mando, controle,
medo das consequências, mas de uma opção responsável, afinal o humano não
existe apenas, mas coexiste e, portanto é corresponsável. Ser ético, não pode
estar atrelado a um princípio utilitarista, mas vinculado a um “projeto”
pessoal de excelência pessoal.
Abraços ****
Vivi
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