Durante longo tempo, permaneceu a perspectiva de antigos conceitos que abordaram o corpo humano como corpo máquina, como um órgão executor e/ou objeto de propriedade. Sendo objeto, poderia ser explorado ao máximo. Contudo, esta visão-máquina do corpo humano, muitas vezes ainda se envidencia em algumas "rodas", impedindo uma visão integrada. O corpo como máquina é fruto de um olhar que separa a paisagem interna do Ser Humano da sua estrutura motriz, desconsiderando a vida psíquica, afetiva, relacional, como processos integrados e portanto, inseparáveis da fisiologia e do sistema ósseo-articular. O corpo vivenciado, integra e situa o corpo humano vivo no espaço-tempo, histórico, social, existencial, sendo este o ponto de intersecção da relação com o outro e todos os outros humanos vivos na rede da biosfera.
Abraços ****
Vivi
terça-feira, 26 de abril de 2011
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