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segunda-feira, 23 de julho de 2012

ACHO QUE...

"Acho que..." é uma expressão da linguagem coloquial muito utilizada nas interlocuções e nos devaneios pessoais. "Acho que... fulano de tal deve estar pensando ou achando...", cuidado! Cuidado com estas colocações, pois seria muita prepotência de alguém querer "achar" ou "saber" o que uma outra pessoa está pensando . Muitas vezes com muito pouca chance de acertar sabemos exatamente o que pensamos claramente, quanto mais querer afirmar com certezas e exatidões o que passa na "cabeça" de uma outra pessoa. Cuidado com as suposições, além de falsas elas confundem o raciocínio criando cenários completamente inexistentes, ou seja, que não condizem com a realidade dos fatos e das situações. Podemos ter um certo arbítrio com os pensamentos pessoais e é com eles que precisamos dedicar grande parte da nossa atenção, pois um pequeno descuido somos capazes para fugir da realidade e sobretudo da responsabilidade, imaginar cenas causadoras de grandes desajustes relacionais. Grande parte das dificuldades nas relações interpessoais advém das falsas interpretações, dos "achismos" isentos de realidade e, portanto, fonte de sofrimentos. Toda atenção é pouca. Achar é um vício de pensamento, é um padrão de pensamento recorrente . Somos o que somos e a vida é como ela é. Suposições podem existir, mas, cuidado para não confundir suposições com a realidade. Há uma grande diferença entre achar e acreditar. Achar não tem responsabilidade, acreditar é assumir a responsabilidade pela ação, envolve um comprometimento. Abraços **** Vivi

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