As inúmeras pesquisas já realizadas pela neurociência, evidenciam que pessoas que levam uma vida mentalmente ativa tem um melhor desempenho na sua função cerebral. Quanto maior for a atividade social, física e mental participativa, menor será a probalidade das afecções demenciais. Porém, nem todas as atividades são iguais, como é o caso de muitas atividades físicas automatizadas. É fundamental que a atividade física envolva concentração, que estimula a participação e a presença qualificada da consciência durante a execução. As atividades físicas que podem fazer toda a diferença, são aquelas que sugerem o aprendizado de novos movimentos e ao mesmo tempo proponha ao cérebro um desafio mental com maior estímulo à concentração. Nada acelera mais a atrofia cerebral do que ficar imobilizado num mesmo ambiente, ficar na monotonia, pois ela solapa os sistemas de atenção que são fundamentais para manter e estimular a plasticidade cerebral. O Tai Chi tem sido considerado por alguns pesquisadores, uma atividade física e cognitiva que contribui para evitar dificuldades com o equilíbrio e ao mesmo tempo, ao contribuir para a sociabilidade do praticante, também preserva a saúde do cérebro. O Tai Chi requer concentração intensa nos movimentos motores, além de estimular o sistema cerebral do equilíbrio. Também apresenta um aspecto meditativo, que já se provou eficaz na redução do estresse e provavelmente na preservação da memória e dos neurônios do hipocampo.
Abraços ****
Vivi
quinta-feira, 12 de abril de 2012
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